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28 de nov. de 2020

3 THINGS


Vi essa tag no blog da Melina Souza e decidi trazer para o Calmaria de Outono, tudo isso graças a minha vontade de escrever posts mais pessoais e falar sobre rotina, por isso vou usar essa tag para compartilhar com vocês semanalmente três coisas aleatórias sobre a minha rotina. 



            
     1. Comprei e montei uma pequena árvore de natal para decorar o meu quarto;


Eu sou uma apaixonada por essa época do ano, e adoro decorar a casa inteira com enfeites fofos, depois de ver algumas inspirações no pinterest, decidi que iria decorar o meu quarto também, e amei! Sou apaixonada por decoração e sempre dou um jeitinho de buscar novas decorações para o meu quarto e deixá-lo ainda mais a minha cara!




2. Assisti o filme da Taylor com a Letícia e surtamos muito;


Que eu e a Let somos fãs da Taylor não é novidade pra ninguém, e sempre conversamos sobre os álbuns, videoclipes e shows, e o surto não foi diferente quando soubemos que ela iria lançar um filme especial para o último álbum folklore pelo Disney+, até foto chorando rolou (kkk), combinamos de assistir juntas e foi muito maravilhoso e especial compartilharmos esse momento mesmo estando a quilômetros de distância. 




3. Fabriquei velas aromáticas com o meu namorado. 


Se tem uma coisa que eu me apaixonei perdidamente em 2020, essa coisa foram velas aromáticas, eu viciei tanto nelas (e meu namorado também) que além de fabricar para a nossa lojinha para bookstans, decidimos confeccionar algumas artesanalmente para o nosso consumo, e foi maravilhoso. Tudo bem que a parte de colocar a vela pra queimar e sentir o cheirinho é perfeita, mas fazer todo o processo com alguém que amo não tem comparações.



Esse post foi bem aleatório, mas ficou do jeitinho que eu queria e imaginei! 

24 de nov. de 2020

"Quando você tem medo e faz mesmo assim, isso é coragem."

 


Eu nunca me considerei uma menina corajosa. Sempre tive medo — de aranhas, de locais fechados, de aglomerações... — e, muitas vezes, me deixei levar por essas sensações ruins. Fui dominada e aceitei ser “carregada”, ou melhor, contida por isso.⠀

Em inúmeras situações, pra mim, foi mais fácil não fazer certas coisas por medo de acontecer o pior do que arriscar pra ver o que de fato aconteceria. É estranho, mas o medo nos coloca em uma posição passiva e é difícil demais sair disso, tentar se desvencilhar de “garras invisíveis”, já que o medo não é algo palpável ou maleável.⠀

Um dos motivos que me fez amar o livro Coraline foi a seguinte frase: “quando você tem medo e faz mesmo assim, isso é coragem.” ♥⠀

Essa frase me fez enxergar o paradoxo medo x coragem de uma forma diferente e, consequentemente, mais leve. Me fez perceber que, apesar de ter medo de tantas coisas, eu me torno corajosa por tentar enfrentar cada um. Cada tentativa importa.⠀

É difícil falar sobre esse assunto. Dá um nó na garganta, pois muitas vezes eu sinto que não fui corajosa, que desisti, que deixei pra lá. Mas ao mesmo tempo, percebo que, aos poucos, um passinho de cada vez, a coragem dentro de mim vence o medo que eu acreditava fazer parte de quem eu sou.⠀

Sobre o livro da foto: Coragem é uma história em quadrinhos voltada para o público infantojuvenil que me fez refletir muito. Nele, temos uma garotinha que sente medo de coisas que não entende, buscando ajuda profissional para sair disso. É lindinho demais!⠀

Pra você, o que significa coragem?


Como os livros me ajudaram em tempos difíceis

 


Durante a minha infância minha mãe sempre me estimulou a ler, e eu cresci no meio de vários livros incríveis que me fizeram ser a leitora que sou hoje. Como nessa foto, os livros sempre foram a minha fortaleza, principalmente no período da adolescência quando eu ainda me sentia "deslocada", não importava como eu estava me sentindo, eu sempre carregava um livro pra onde quer que eu fosse. E não tenho dúvidas de que foi essa conexão com os livros e as palavras que eu escrevia nas minhas próprias histórias que me fizeram encontrar quem eu realmente sou e quem eu quero ser. 

Sim, além de ler, eu também escrevo as minhas próprias histórias (mas isso é assunto para um outro post), e com isso, desde muito cedo eu me tornei uma apaixonada por palavras. Seja em livros, cadernos, diários, eu sempre estive rodeada delas, mas, no período da faculdade eu tive que me concentrar em outras coisas, o que acabou me afastando um pouco do meu mundo perfeito de palavras e histórias épicas, tendo esse ano atípico de 2020 como meu primeiro ano pós faculdade, tive bastante tempo livre e em meio a tantas notícias ruins, novamente eu me apeguei aos livros, e sim, eles foram o motivo para eu não ter surtado no meio de tudo o que aconteceu. 
 

Que esse ano foi uma surpresa para todos nós, não podemos negar, e mais uma vez os livros me ajudaram em momentos difíceis. Comparado aos meus anos de faculdade, esse foi o ano que eu mais li. Em meio a tantas notícias e acontecimentos ruins e que nos tiraram da zona de conforto, me apegar em histórias fantásticas que me levaram para outro mundo foi o que ironicamente me ajudou a deixar os pés no chão. Foram tantas aventuras que o mundo que praticamente desmoronava ao meu redor ficou fora de foco e eu consegui lidar muito melhor com toda essa situação, como sempre fiz. Portanto, os livros e as palavras sempre estiveram comigo em momentos difíceis, e sim foram eles que me ajudaram a superá-los. Sem dúvidas, folhas amareladas ou brancas, palavras longas ou curtas, são o que mantém meu coração quentinho em qualquer fase da vida. 

O que devemos levar de 2020?

 


   Eu poderia começar esse texto falando sobre clichês ou aprendizados. Mas eu sei que, por mais que vários desses clichês sejam reais, nem sempre queremos ouvir que "tudo vai ficar bem", porque sabemos que em algum momento no decorrer dos dias, as coisas tendem a melhorar. A questão é que nem sempre estamos dispostos a esperar esse momento chegar.


    O que eu quero dizer é que não temos controle sobre algumas coisas e, vez em quando, por mais que isso doa, não temos o que fazer. A incerteza machuca, mas mais do que machucar, a incerteza dá medo, dá muito medo. E medo é uma coisa que poucos gostam de sentir.


Existem medos que nos dão angústia, existem medos que nos dão aquele friozinho na barriga. E tudo que eu mais queria é que o medo que estamos sentindo agora fosse capaz de nos fazer sorrir. Mas ele não é capaz disso, porque estamos com um turbilhão de sentimentos incertos e isso é algo que, mais uma vez, não temos controle.


Esse ano nos trouxe medo, angústia, notícias ruins para a maioria e, também, notícias boas para a minoria. O que eu quero dizer é que: não, não temos controle sobre isso, mas temos controle em várias coisas que podem mudar a nossa visão e a visão de outros ao nosso redor.


2020 não nos ensinou apenas coisas ruins. Ele pôde nos ensinar sobre bondade, sobre amor, sobre como as palavras podem destruir pessoas ou corações, mas ensinou também como as palavras certas podem fazer um coração partido se reconstruir. E não é fácil. Eu sei que não é fácil pensar nas coisas boas em momentos de tempestade, mas são os momentos ensolarados que precisam valer a pena.


Do que adianta dias ensolarados se fizermos deles uma tempestade dentro da gente?

20 de nov. de 2020

SOBRE NÓS

 Olá, tudo bem?

Somos três meninas, três amigas, três criadoras de conteúdo literário no instagram, e também, cada uma em um estado diferente do Brasil. Temos gostos muito parecidos e inspirações muito parecidas também. 

Então, resolvemos criar um blog para compartilhar com vocês nossos sonhos, aspirações, dicas, inspirações e tudo que amamos e tudo que encontramos por aí. 


Mas afinal? Quem somos?






Letícia, ou @teawithleticia no instagram. Tem 25 anos (quase 26). É sagitariana, curiosa e muito extrovertida. Se formou na faculdade de Tecnologia em Fotografia e no início de 2020 começou a cursar psicologia. Porém, a pandemia trouxe muitas surpresas e uma delas foi ter que trancar o curso. É natural de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, chamada Augusto Pestana. Uma cidade que ama mas ninguém conhece por ser super pequeninha. Tem uma paixão imensa pela natureza, por fotografar ao ar livre e sente que a natureza é a única que a entende. Apaixonada por blogs desde muito nova, sempre quis voltar a esse mundo, e com o instagram e as novas amigas finalmente conseguiu realizar esse sonho. É dona de 7 gatos e de uma cachorra maluca. Ama chás, cafés, outono, dias aconchegantes, fotografia e várias coisas que se ela fosse citar, ficaria aqui até ano que vem escrevendo.




Amanda, ou @mandsreads no instagram. Tem 22 anos, nasceu em São Bernardo do Campo - SP, mas atualmente mora no Maranhão, é psicóloga escolar infantil, mas sua paixão é expressar sentimentos e explorar novos mundos através da escrita e leitura. É uma taurina raiz e ama cozinhar e comer (claro), não passa um dia sem tomar café e chá, e também é viciada em chocolate. Tem a fama de ter “alma de artista” e vive com várias ideias na cabeça, e para expressá-las desde a adolescência teve blogs para falar sobre tudo o que ama, e compartilhar experiências. Além disso, também ama dias chuvosos, fotografia, música e mais um milhão de coisas.


Ana, ou @queriaseralice no instagram. Tem 22 anos, mora em São Miguel do Oeste - SC (cidade onde nasceu) e está no oitavo período do curso de Psicologia. Atualmente é fotógrafa – algo que sempre amou fazer – e escreve sobre livros no Instagram. É sagitariana e não entende muito de signos (mas queria!), ama chocolate (se pudesse, colocaria em todas as refeições), é viciada em chás e adora skincare. Tem 5 gatos e sonha em poder ajudar mais animais abandonados. Se identifica com a alma melancólica e introspectiva da escritora Clarice Lispector por não ser do tipo que fala muito, mas que ouve e sente profundamente. É apaixonada pela cor azul, gentileza, seu ukulele, unicórnios, roupas vintage, dias frios e muita música clássica.


Então é isso gente! Essas somos nós. Criamos o blog para falar de tudo que amamos,  em forma de posts, vídeos e fotos, e esperamos que gostem de acompanhar tudo isso. 


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Calmaria de Outono.